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Mecanismos de Toxicidade

 

Pensa-se que o principal mecanismo de bioativação do mercúrio é por ligação aos grupos tiol e sulfidrilo das proteínas que existem nos meios intra e extracelular. Assim, não é possível determinar quais os seus alvos específicos. Pensa-se que pode ocorrer inativação de proteínas estruturais, enzimas ou processos de transporte e alteração da permeabilidade de membranas. Também pode ocorrer ligação a outros locais, como aminas e grupos carboxilo. 

 

Estão a ser estudados outros mecanismos, como stress oxidativo, interrupção da formação dos microtúbulos, interrupção da síntese proteica e de DNA, desregulação da homeostasia do cálcio e mecanismos auto-imunes. Estas alterações podem atuar sozinhas ou em combinação.

 

Por alterações nos grupos tiol intracelulares, o mercúrio pode provocar peroxidação lipídica, disfunção mitocondrial e alterações no metabolismo do grupo heme. Os processos existentes entre a ligação ao tiol e o dano celular ainda não se encontram bem elucidados, existindo várias teorias.

 

O mercúrio também parece afetar a atividade microssomal enzimática do fígado.

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Mercúrio

Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando  Remião do Laboratório de Toxicologia da FFUP

 

http://remiao.wix.com/toxicologia

remiao@ff.up.pt - Prof. Fernando Remião

Os autores deste trabalho, Ana Catarina Gomes (nº 090601053), Ana Isabel Gomes (nº 090601059) e Juliana Ribeiro (nº090601145),  estudantes do MICF da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto,  declaram  ter atuado com absoluta integridade na elaboração desta monografia. Nesse sentido,  confirmamos  que NÃO  incorremos  em plágio (ato pelo qual um indivíduo, mesmo por omissão, assume a autoria de um determinado trabalho intelectual ou partes dele). Mais  declaramos  que todas as frases que retiramos  de trabalhos anteriores pertencentes a outros autores foram referenciadas ou redigidas com novas palavras, tendo neste caso colocado a citação da fonte bibliográfica.

 

Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto, 28 de Maio de 2014

 

Trabalho  realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2013/2014 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP) - Portugal.

 

 

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